quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Mobilidade Urbana e Transversal

Brasília precisa de uma melhor qualidade de vida no trânsito: menos carros e mais transportes públicos. 

Com o aumento da população e de carros, o Distrito Federal necessita de medidas emergenciais para desafogar o trânsito e melhorar a mobilidade urbana. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no início do ano o DF alcançou o número record de carros, 1,5 milhão. Desse total, foi apontado que existe um carro para cada dois habitantes, ou seja, mais carros que motoristas.
Essa realidade, somada a centralização de atividades públicas e econômicas no Plano Piloto, podem resultar em crises estruturais. Podemos citar e vivenciar no trânsito parado, no estresse, na má qualidade de vida, nas poluições do ar e sonora e no tempo perdido em meio ao caos.
A população que reside nas periferias são as mais prejudicadas, pois além de ter o demorado deslocamento, enfrentam o inchaço nos principais aglomerados urbanos. O DF tem aos poucos implantado algumas mudanças, porém, muito ainda precisa ser feito. Solange Calmon pretende melhorar a utilização das faixas exclusivas, principalmente na região da Estrada Parque Taguatinga Guará – EPTG, pois no local existem duas formas de mobilidade uma, recorrendo a via expressa, utilizada sem paradas e por poucos ônibus, já a segunda opção é ficar engarrafado entre carros e caminhões. Outro ponto a ser destacado é a implantação de exclusivas para ônibus em todo o Distrito Federal.
Precisamos conscientizar a população sobre o uso correto e racional do automóvel. É necessário orientar as pessoas para utilizarem mais o transporte coletivo. Ao invés de criticar o sistema, devemos ter informação, ter os horários, saber os itinerários e desmistificar a cultura brasiliense de que carro é status.
Brasília necessita ser descentralizada, levar os órgãos públicos para as demais regiões administrtivas do Distrito Federal. Um exemplo que pode servir de modelo, será a mudança do centro administrivo do governo para Taguatinga. Essa medida ajudará a reverter o fluxo de trânsito e de pessoas no centro da capital.
O DF tem aproximadamente 440 km de ciclovias, no entanto, são pouco utilizadas pela maioria dos brasilienses. As ciclovias são fundamentais para grandes cidades, desafogam o trânsito, minimizam os carros, não utilizam energia e nem combustível. O ciclista certamente terá uma vida mais saudável. É necessário instituir e orientar a população sobre o uso da bicicleta e estabelecer a cultura das boas práticas. Essa mudança de paradigma acarretará em civilidade e modernidade.

Melhorar a qualidade de vida da população do Distrito Federal é uma das bandeiras de Inclusão. Esse é um dos compromissos de Solange Calmon. Pense no futuro! Vote 65433

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