Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a proporção da população brasileira vivendo em situação de indigência reduziu-se de 25% em 2001 para 17,4% em 2009. Programas de transferência de renda reduziram 12,5 pontos percentuais na taxa de pobreza e retiraram da condição de pobreza cerca de 23 milhões de pessoas entre 2001 e 2009. Durante os governos Lula e Dilma, entre 2003 a 2013,um total de 36 milhões de brasileiros foram retirados da pobreza.
Sem dúvida é um número expressivo, mas ainda é preciso avançar muito para chegarmos no patamar de igualdade social. De acordo com pesquisa realizada, em 2012, pela OXFAM – entidade de combate à pobreza, o Brasil alcançou a segunda posição em desigualdade social no grupo do G20. E no mesmo ano, o Distrito Federal ficou em primeiro lugar como a unidade federativa com distribuição de renda desigual.
A melhor forma de termos igualdade social é a correta distribuição de renda, o pilar para que isso aconteça é a educação. Ensino de qualidade para todos é a melhor forma de reduzir a desigualdade, mas isso será equilibrado com o passar dos anos e com acompanhamento do governo e sociedade em uma educação gradativa e sólida para todos.
No Distrito Federal, a falta de grandes empresas, faz com que muitas pessoas entrem na esfera pública, os motivos a maioria já sabe, salários atrativos e estabilidade de emprego. Logo existe uma separação, de um lado pessoas com bons salários e poder de compra; do outro, trabalhadores do comércio dependendo de incentivos do governo para estudar e se estabelecer.
A candidata Solange Calmon propõe trazer mais recursos para o DF, criar uma rede de empresas e laboratórios de tecnologia em terrenos vagos, também irá diminuir a burocratização de abertura de empresa e criar incentivos fiscais e tributários para o empresariado. Esse é o caminho para a criação de novos postos de trabalho, geração de renda e desenvolvimento para a capital do país.
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