Ajude a salvar vidas

Vivemos em uma época de pós modernidade, a qual o ser humano está em uma fase de evolução. A solidariedade e a reciclagem são novos conceitos que estão mudando atitudes e comportamentos.
Essas mudanças de hábitos são refletidos na ajuda humanitária, a doação de órgãos tem sido uma resposta exemplar, como forma de reciclar a vida.

De acordo com o Ministério da Saúde, o número de doadores de órgãos no Brasil, aumentou 90% em seis meses. O país é o segundo no número de procedimentos e o Sistema Único de Saúde é responsável por 95% dos transplantes.

Vale lembrar que qualquer pessoa pode ser doadora de órgãos, mas a decisão cabe à família. E  a taxa de aceitação dos parentes é de 56%, segundo dados do Ministério da Saúde. Existem também os casos de doadores vivos, esses doam um dos rins, parte do pulmão, medula óssea ou parte do fígado.

No Distrito Federal a fila de espera por transplante está zerada, essa estatística se deve graças a sensibilidade de famílias optam pela vida dos outros.
É importante em vida informar e deixar registrado aos familiares sobre a decisão de ser doador, como um último desejo. Essa atitude salva vidas e posterga o ente querido falecido em outras pessoas.
Afinal tudo se acaba para quem vai e começa para quem está aguardando um órgão.  Doar é um ato de amor, solidariedade e cidadania.