segunda-feira, 28 de julho de 2014

Matar a fome e educar: prioridades na gestão de Solange Calmon

Visita ao lixão próximo ao Setor Militar Urbano, em 2012 junto com voluntário da Casa da Sopa

Considerados indigentes por eles próprios, esses moradores sobrevivem graças a ajuda que recebem de um grupo de religiosos da Casa da Sopa.

Nesse local, não tem água sequer para matar a sede das crianças. Os adultos não conseguem emprego por falta de documentos. Os voluntários matam a fome de várias famílias que se abrigam debaixo de barracas improvisadas. O cenário é desolador e de abandono. Em plena capital do país, ainda é possível testemunhar, cotidianamente, imagens da exclusão social bem próximas dos Três Poderes, Legislativo, Executivo e Judiciário,  que decidem os rumos do país.

Novas iniciativas de inclusão devem ser criadas imediatamente para acabar com a invisibilidade dessa parcela da população. É nosso dever e do Poder Público, quebrar a corrente da injustiça social e dar dignidade e cidadania aos menos favorecidos.
 


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