Uma mudança no Plano Nacional de Educação (PNE) gerou polêmica ao prever o corte de repassse para escolas especiais e a inclusão de todos os alunos com necessidades especiais em escolas públicas regulares até 2016.
As escolas especias possuem profissionais capacitados para receber os alunos. Nas escolas regulares, não existem condições adequadas para recebê-los. Solange Calmon acredita que o melhor ambiente para as crianças e jovens com deficiência é onde elas se sentem bem: há aqueles que não vão se sair bem nas escolas regulares e há aqueles que apresentarão melhor desempenho nas escolas especiais.
Ela apóia o movimento de pais e educadores que lutam pela continuidade do ensino especial e a manutenção de recursos para essas instituições.
Blog destinado a propostas e projetos de inclusão para uma sociedade justa e igualitária.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
O candidato a deputado federal, Messias de Souza, também apóia Solange Calmon
Caminhada no Parque da Cidade, domingo (27/07) com Messias de Souza, candidato a deputado federal pelo PCdoB.
A ex-senadora Emília Fernandes apóia Solange Calmon
Duas candidatas à deputada: ex-senadora Emília Fernandes, concorre pelo Rio Grande do Sul e Solange Calmon, por Brasília. Juntas, trabalham para a construção de um país mais humano e melhor!
Violência contra a mulher: problema precisa ser enfrentado
No Brasil, há cada cinco minutos é agredida dentro de casa pelo próprio companheiro. As estatísticas mostram que a violência doméstica vem aumentando mesmo com a aplicação da Lei Maria da Penha - considerada a mais abrangente do mundo.
Embora haja uma legislação forte, muitas mulheres são agredidas diariamente e algumas chegam à óbito. Com medo de sofrer mais agressão, muitas que são agredidas, preferem não denunciar o marido na Delegacia da Mulher. Há casos terríveis de vítimas marcadas pelo resto da vida com queimaduras por todo o corpo.
A idealizadora da lei, a assistente social Maria da Penha Maia Fernandes, também sofreu durante anos agressões do marido. A última delas a deixou para sempre na cadeira de rodas. Ela levou um tiro e ficou paraplégica. O marido não foi preso. Revoltada e inconformada, Maria da Penha sugeriu ao Congresso Nacional a criação de uma lei que punisse os homens que praticam violência doméstica.
A Lei, sancionada em 2006, prevê a assistência a mulher sofredora da agressão e punição ao agressor. Solange Calmon acompanhará de perto a aplicação da lei, no sentido de tornar a lei mais eficaz.
Embora haja uma legislação forte, muitas mulheres são agredidas diariamente e algumas chegam à óbito. Com medo de sofrer mais agressão, muitas que são agredidas, preferem não denunciar o marido na Delegacia da Mulher. Há casos terríveis de vítimas marcadas pelo resto da vida com queimaduras por todo o corpo.
A idealizadora da lei, a assistente social Maria da Penha Maia Fernandes, também sofreu durante anos agressões do marido. A última delas a deixou para sempre na cadeira de rodas. Ela levou um tiro e ficou paraplégica. O marido não foi preso. Revoltada e inconformada, Maria da Penha sugeriu ao Congresso Nacional a criação de uma lei que punisse os homens que praticam violência doméstica.
A Lei, sancionada em 2006, prevê a assistência a mulher sofredora da agressão e punição ao agressor. Solange Calmon acompanhará de perto a aplicação da lei, no sentido de tornar a lei mais eficaz.
Síndrome de Down: instituições precisam de apoio do governo e recursos financeiros
Com a inauguração do Centro Interdisciplinar em Síndrome de Down no Hospital da Asa Norte (Hran) no ano passado, o Governo do Distrito Federal ampliou o acolhimento a paciente com a trissomia do cromossomo 21.
No entanto, precisamos avançar. A Associação de Pais de Excepcionais (APAE) faz um trabalho belíssimo de capacitação, atendimento e socialização e humanização com as pessoas que têm a Síndrome de Down e outras doenças de ordem intelectual. Entretanto, existe uma forte ameaça de redução dos recursos destinadas a essa grande associação - APAE.
Solange Calmon propõe destinar mais recursos para instituições como essa. O intuito é proporcionar um melhor atendimento, mais qualidade e atender um número maior de pessoas com síndrome de Down.
No entanto, precisamos avançar. A Associação de Pais de Excepcionais (APAE) faz um trabalho belíssimo de capacitação, atendimento e socialização e humanização com as pessoas que têm a Síndrome de Down e outras doenças de ordem intelectual. Entretanto, existe uma forte ameaça de redução dos recursos destinadas a essa grande associação - APAE.
Solange Calmon propõe destinar mais recursos para instituições como essa. O intuito é proporcionar um melhor atendimento, mais qualidade e atender um número maior de pessoas com síndrome de Down.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
É a vez das mulheres!
Apesar de representarem 51,95% do eleitorado no país, o percentual de mulheres no Congresso Nacional não chega a 10%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Por exemplo, dos 513 deputados federais, 45 mulheres foram eleitas nas últimas eleições gerais em 2010, o que representa apenas 9% do total. Vamos mudar essa realidade, a mulher precisa ter uma participação maior na política do nosso país
Por exemplo, dos 513 deputados federais, 45 mulheres foram eleitas nas últimas eleições gerais em 2010, o que representa apenas 9% do total. Vamos mudar essa realidade, a mulher precisa ter uma participação maior na política do nosso país
Lentidão na Câmara Legislativa adia benefícios para a população - reforma no sistema é urgente
Um dos grandes problemas hoje na Câmara Legislativa é a lentidão. Os deputados distritais realizam votação apenas uma vez por semana.
Não adianta estabelecer projetos de lei, formular ideias e, ao chegar na Câmara não conseguir tempo e espaço para mostrar suas propostas. Solange Calmon entende isso e buscará unir forças para que o trabalho legislativo seja executado mais de uma vez por semana (nas quartas feiras, como ocorre atualmente). Esse regime hoje permanece atrasa os trabalhos da Casa e adia que os benefícios cheguem à população.
Precisamos otimizar a política e torná-la mais eficiente. Precisamos que as discussões dos distritais saiam do papel e cheguem à realidade da população brasiliense. Para isso, Solange Calmon não medirá esforços para propor mudanças nesse sistema.
Não adianta estabelecer projetos de lei, formular ideias e, ao chegar na Câmara não conseguir tempo e espaço para mostrar suas propostas. Solange Calmon entende isso e buscará unir forças para que o trabalho legislativo seja executado mais de uma vez por semana (nas quartas feiras, como ocorre atualmente). Esse regime hoje permanece atrasa os trabalhos da Casa e adia que os benefícios cheguem à população.
Precisamos otimizar a política e torná-la mais eficiente. Precisamos que as discussões dos distritais saiam do papel e cheguem à realidade da população brasiliense. Para isso, Solange Calmon não medirá esforços para propor mudanças nesse sistema.
Acessibilidade nas ruas para pessoas com deficiência física
Brasília foi concebida e concebida sem levar em consideração pessoas com deficiência. As calçadas não tem rampas para pessoas que usam cadeiras de rodas, os elevadores dos prédios também não foram pensados para acolhê-las e os órgãos públicos também não são acessíveis. Os sinais de trânsito não possuem sonorizadores para os deficientes visuais atravessarem a rua com segurança.
É preciso derrubar esses obstáculos e criar condições de ir e vir com segurança para essa parcela da população. Solange Calmon dará atenção a esse problema: ela propõe que a acessibilidade seja obrigatória em todo o Distrito Federal.
terça-feira, 29 de julho de 2014
Maltratar ou abandonar animais é crime. Adotar é legal!
No Brasil e em vários países do mundo, é comum as pessoas se depararem com cenas que entristecem e causam sentimento de revolta; os maus tratos aos animais. Cães e gatos são as maiores vítimas dessa prática nociva, abusiva, irresponsável.
Uma lei em vigor pretende punir quem maltratar algum animal. Mas até o momento, não foi divulgado nenhum caso de punição aos que descumprem essa determinação. Voluntários tentam salvar a vida dos animais que são jogados nas ruas, abandonados pelo próprio dono, espancados. Alguns não conseguem resistir e morrem antes do atendimento do veterinário.
No DF existem vários abrigos que cuidam dos bichinhos, oferecendo alimento, água fresca, medicamento e os colocam no sistema de adoção. Clínicas veterinárias aliadas a grupos de salvamento e recuperação desses animais, promovem a castração para acabar com a alta reprodução entre eles.
Não compre para seu filho um gatinho ou um cachorrinho. Vá com ele até um desses abrigos, escolha e adote um filhote. Adotar é legal!!!!
Faltam políticas públicas para a criação de um centro especial que castre gratuitamente os animais que são abandonados nas ruas e também para os que são criados por famílias sem recursos financeiros. Para quem adotar um desses animais deveria ser oferecido atendimento veterinário gratuito ou com preço simbólico.
Creches para filhos de presidiárias
Mulheres são presas, trancafiadas atrás das grades, anos a fio, por se submeterem às exigências do companheiro traficante de drogas.
No Brasil, centenas de mulheres cumprem pena em presídios femininos após serem flagradas como "mulas" ou "aviões" do traficante, que na verdade, é o pai de seus filhos. As estatísticas mostram uma realidade assustadoramente cruel: mais da metade dessas presidiárias foram vítimas de ameaças de morte pelo próprio companheiro, que é traficante. Na verdade, o medo as tornam cúmplices desse crime bárbaro.
Grande parte dessas mulheres são mães e quando são presas seus filhos ficam abandonados, vulneráveis e se tornam vítimas da violência. Algumas são presas em estado de gestação e a criança, após três meses, é entregue ao Conselho Tutelar. Uma experiência inovadora, em um presídio em Vespasiano - Minas Gerais, mostra que essas mulheres, quando estão ao lado dos filhos têm mais chances de voltar para a sociedade recuperadas. Lá, as mães ficam com o filho até a criança completar um ano de idade.
Nossa ideia é que o presídio feminino de Brasília adote um sistema de creche para os filhos das gestantes e mães do cárcere. Esse ambiente contaria com uma estrutura adequada para os cuidados essenciais e longe da insalubridade que uma cela de prisão oferece.
No Brasil, centenas de mulheres cumprem pena em presídios femininos após serem flagradas como "mulas" ou "aviões" do traficante, que na verdade, é o pai de seus filhos. As estatísticas mostram uma realidade assustadoramente cruel: mais da metade dessas presidiárias foram vítimas de ameaças de morte pelo próprio companheiro, que é traficante. Na verdade, o medo as tornam cúmplices desse crime bárbaro.
Grande parte dessas mulheres são mães e quando são presas seus filhos ficam abandonados, vulneráveis e se tornam vítimas da violência. Algumas são presas em estado de gestação e a criança, após três meses, é entregue ao Conselho Tutelar. Uma experiência inovadora, em um presídio em Vespasiano - Minas Gerais, mostra que essas mulheres, quando estão ao lado dos filhos têm mais chances de voltar para a sociedade recuperadas. Lá, as mães ficam com o filho até a criança completar um ano de idade.
Nossa ideia é que o presídio feminino de Brasília adote um sistema de creche para os filhos das gestantes e mães do cárcere. Esse ambiente contaria com uma estrutura adequada para os cuidados essenciais e longe da insalubridade que uma cela de prisão oferece.
Esporte Paraolímpico no DF - Solange Calmon buscará incentivos para essa modalidade esportiva
O esporte, um forte instrumento de inclusão social, promove além da cidadania, os direitos dessa parcela da população, que normalmente é excluída do processo produtivo do país. Em 2016, teremos as Olimpíadas no Brasil. O país inteiro estará celebrando e esperamos ver medalhas dos nossos paraatletas.
Porém, eles precisam se preparar para chegar lá e vencer. Os próximos dois anos serão de grande esforço e dedicação dos atletas.
Solange Calmon pretende incentivar e atrair grandes colaboradores e o Governo do Distrito Federal para que o Brasil tenha um bom desempenho no Esporte Paraolímpico. A ideia é garantir também uma boa estrutura de treinamento e oferecer condições adequadas às necessidades de cada atleta.
Porém, eles precisam se preparar para chegar lá e vencer. Os próximos dois anos serão de grande esforço e dedicação dos atletas.
Solange Calmon pretende incentivar e atrair grandes colaboradores e o Governo do Distrito Federal para que o Brasil tenha um bom desempenho no Esporte Paraolímpico. A ideia é garantir também uma boa estrutura de treinamento e oferecer condições adequadas às necessidades de cada atleta.
Crianças e jovens fora da escola: Solange Calmon enfrentará o problema
Durante esses 10 anos, Solange foi diretora e apresentadora do Programa Inclusão, da TV Senado. Nessas andanças, um dos episódios abordou os moradores de rua e a mobilização de instituições de caridade que leva refeições para abrigos improvisados que servem de moradia para centenas de pessoas marginalizadas do Distrito Federal.
O que mais choca é que o número de jovens e crianças que moram nessa forma improvisada é alarmante. Ao se chegar nesses ambientes - insalubres e sem a mínima estrutura nos rincões do DF, vemos imagens tristes: crianças descalças que mal sabem se expressar, jovens usando drogas sem perspectiva de vida, famílias desestruturadas apenas esperando ajudas caritativas.
Nos perguntamos: o que será desses jovens e crianças daqui a alguns anos? É urgente a retirada de todos eles e o encaminhamento para escolas, treinamentos, profissionalização.
Solange Calmon já está arquitetando projeto de lei voltado para essas pessoas, porque sabemos que esse problema social é capaz de gerar problemas maiores para a sociedade.
Mudança na política exige renovação de deputados!
Solange Calmon é candidata pela primeira vez. A motivação dela foi a convivência com grupos sociais vulneráveis: por 12 anos participou de grupos de leituras para cegos e percebeu quantas necessidades as pessoas com essa deficiência passam. É a falta de acessibilidade nas ruas, são as portas do mercado de trabalho que muitas vezes se mostram fechadas para eles, a falta de incentivo para os estudos, a dificuldade em conseguir cão guia ou cirurgias reparadoras da visão, quando é o caso.
A partir daí, Solange decidiu fundar um programa na TV Senado, onde já era servidora. O programa existe até hoje e se chama "Inclusão". Em cada episódio ela aborda um tema relacionado a segmentos à margem da sociedade: portadores de doenças raras, familiares de desaparecidos, moradores de rua, etc.
Por essa experiência desinteressada, Solange decidiu filiar-se ao PCdoB e lutar pelas causas sociais. Ela quer levar causas e bandeiras para mudanças efetivas.
A partir daí, Solange decidiu fundar um programa na TV Senado, onde já era servidora. O programa existe até hoje e se chama "Inclusão". Em cada episódio ela aborda um tema relacionado a segmentos à margem da sociedade: portadores de doenças raras, familiares de desaparecidos, moradores de rua, etc.
Por essa experiência desinteressada, Solange decidiu filiar-se ao PCdoB e lutar pelas causas sociais. Ela quer levar causas e bandeiras para mudanças efetivas.
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho qualificado
Muitos trabalhadores que apresentam alguma deficiência lutam e conseguem concluir o curso superior. Porém, o mercado de trabalho mostra-se cada vez mais competitivo e a deficiência muitas vezes não é bem vista nos processos seletivos de contratação de empregados.
Dessa forma, mesmo qualificado, esses trabalhadores encontram empecilhos e barreiras para serem incluídos no mercado.
Solange Calmon almeja lançar um projeto de lei que incentive, mais ainda, as empresas contratarem essa mão de obra qualificada, especialmente em áreas que exigem formação superior.
Dessa forma, mesmo qualificado, esses trabalhadores encontram empecilhos e barreiras para serem incluídos no mercado.
Solange Calmon almeja lançar um projeto de lei que incentive, mais ainda, as empresas contratarem essa mão de obra qualificada, especialmente em áreas que exigem formação superior.
Propostas - Escola Técnica para deficientes
Solange Calmon deseja
lançar na Câmara Legislativa para criar no Distrito Federal uma Escola Técnica para pessoas com deficiência. O objetivo é capacitá-los para o mercado de trabalho, e oferecer condições para que possam desenvolver habilidades diárias para lidar com o próprio limite e superá-los.
Na instituição,
funcionará vários cursos, como: aulas de braille (tipologia de
escrita para cegos), língua brasileira de sinais (para
deficientes auditivos), informática para cegos, esportes e cursos profissionalizantes, com professores capacitados.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Matar a fome e educar: prioridades na gestão de Solange Calmon
Visita ao lixão próximo ao Setor Militar Urbano, em 2012 junto com voluntário da Casa da Sopa
Considerados indigentes por eles próprios, esses moradores sobrevivem graças a ajuda que recebem de um grupo de religiosos da Casa da Sopa.
Nesse local, não tem água sequer para matar a sede das crianças. Os adultos não conseguem emprego por falta de documentos. Os voluntários matam a fome de várias famílias que se abrigam debaixo de barracas improvisadas. O cenário é desolador e de abandono. Em plena capital do país, ainda é possível testemunhar, cotidianamente, imagens da exclusão social bem próximas dos Três Poderes, Legislativo, Executivo e Judiciário, que decidem os rumos do país.
Novas iniciativas de inclusão devem ser criadas imediatamente para acabar com a invisibilidade dessa parcela da população. É nosso dever e do Poder Público, quebrar a corrente da injustiça social e dar dignidade e cidadania aos menos favorecidos.
Considerados indigentes por eles próprios, esses moradores sobrevivem graças a ajuda que recebem de um grupo de religiosos da Casa da Sopa.
Nesse local, não tem água sequer para matar a sede das crianças. Os adultos não conseguem emprego por falta de documentos. Os voluntários matam a fome de várias famílias que se abrigam debaixo de barracas improvisadas. O cenário é desolador e de abandono. Em plena capital do país, ainda é possível testemunhar, cotidianamente, imagens da exclusão social bem próximas dos Três Poderes, Legislativo, Executivo e Judiciário, que decidem os rumos do país.
Novas iniciativas de inclusão devem ser criadas imediatamente para acabar com a invisibilidade dessa parcela da população. É nosso dever e do Poder Público, quebrar a corrente da injustiça social e dar dignidade e cidadania aos menos favorecidos.
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