Apesar de ter assinado um acordo com a Organização Mundial da Saúde há quase 15 anos, o Brasil não conseguiu cumprir a determinação que a OMS estabeleceu. Uma doença que é curável, mas que ainda segrega o paciente e o torna transmissor do bacilo.
A falta de campanhas educativas, de conscientização tem ainda vítimas dessa doença. Existem medicamentos e tratamento adequado, mas boa parte da população desconhece a existência de um mal que já foi banido dos países desenvolvidos.
A descoberta da cura na década de 1980, libertou vários pacientes dos antigos leprosários. Hoje, o Brasil ocupa primeiro lugar no ranking de casos de hanseníase. A Índia, vem em segundo lugar nas estatísticas, mas sua população é bem superior à nossa: são mais de um bilhão e meio de habitantes contra 230 milhões de brasileiros. No Distrito Federal, foram detectados vários casos de alunos de escolas públicas, com a doença. Há situações em que crianças já estão com as sequelas da doença; deformidade nos pés, dedos, pernas, mãos e braços.
Acabar com a hanseníase no Distrito Federal essa será uma das prioridades do meu mandato. Vote Solange Calmon pela Inclusão 65433.
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